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É impossível pensarmos na atenção à saúde nos dias de hoje sem lembrarmos da tecnologia. Durante a pandemia, a internet e as redes sociais trouxeram muitos benefícios para uma grande parte da população. Foi o isolamento social, devido ao surgimento da Covid-19, que potencializou seu uso para que certas rotinas pudessem ser mantidas durante a pandemia. Através de hashtags como #FiqueEmCasa, as pessoas puderam desfrutar de treinamento físico, aulas de yoga, entrevistas com celebridades, shows, cursos on-line, campanhas de solidariedade e até mesmo atendimentos em saúde, o que transformou as  redes sociais em ferramentas vitais nestes tempos para que o ser humano mantivesse seu contato com o mundo.

Na área da saúde isso não foi diferente. Em nosso setor, o trabalho, nesta atual conjuntura, é desenvolvido de forma coletiva, multiprofissional e em cooperação. Aqui no Brasil, com a Atenção Primária à Saúde, a equipe de saúde considera que o usuário está inserido em seu contexto familiar e comunitário, ou seja, a saúde e a doença são pensadas a partir deste contexto, não apenas do ponto de vista individual. A principal porta de entrada do sistema de saúde está no ato de acolher, escutar e oferecer uma resposta que resolva os problemas de saúde da população. Deste  modo, é necessário que todo esse trabalho seja realizado de forma coletiva, em que especialidades de cada um se somem e possam se concretizar em cuidados efetivos.

Nesse contexto, os debates sobre as transformações da saúde na era digital ganham cada vez mais evidências. Algumas empresas do setor buscam tratar da tecnologia e da inovação com o foco no lado humano. O avanço da ciência, das máquinas, descobertas de meios de prevenção, diagnósticos e até mesmo tratamento de doenças, apesar de ter seus pontos positivos, é ainda fundamental discutir os seus desafios, já que estamos em um país continental com ampla diversidade social, cultural e econômica.

Recentemente, aqui em nosso blog, falamos do legado que a pandemia nos deixou. A telemedicina, que chegou para ficar, uniu o Oiapoque ao Chuí, aproximando os grandes centros de diversas pessoas que eram desassistidas em áreas distantes. A tecnologia, além de aproximar, dá agilidade nos processos de saúde.

Agilidade também é marca de diversos meios tecnológicos nesse mercado da saúde. Nesse ano de 2021, a Healthmap lançou o HConnect, que, com Inteligência Artificial embarcada, incluindo reconhecimento facial e reconhecimento de voz, proporciona o mínimo contato do usuário com a tela, garantindo agilidade no processo inicial dos atendimentos clínicos. Com o primeiro clique, o paciente dá início ao atendimento e, na sequência, o HConnect faz todas as conexões necessárias para liberar o procedimento solicitado, como, por exemplo, o contato com a operadora do plano de saúde e com o sistema de agendamento da própria clínica. Todo esse procedimento prova que a tecnologia é sempre aliada na interação dos usuários e profissionais. 

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